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No Paraná, olhando para 2026, Moro surge como favorito para vencer em primeiro turno caso todos os candidatos mantenham suas candidaturas.
Porém, uma aliança estratégica entre Requião Filho e Rafael Greca com Greca como vice pode equilibrar a disputa.
Requião Filho representa a nova geração, energia e conhecimento político herdado do pai, enquanto Greca aporta experiência, carisma e forte presença nas regiões sul do estado que corresponde a 40% do eleitorado.
Se o PT e aliados, com interesse em impedir a vitória de Moro, lançarem um nome a senador que agregue forças, as chances de vitória conjunta aumentam significativamente. A união entre passado e presente seria essencial para apresentar um projeto sólido de governo para o estado.
Sem essa união estratégica, o Paraná corre risco de continuar o retrocesso político dos últimos oito anos, marcado por boa propaganda, mas pouco resultado prático.
